
this chance won't be the last one
Desta vez, esta reflexão não teve origem num anime x)
Comecei a pensar nisto quando fiquei sem computador e me vi sem outra escolha que não ver televisão... Ou seja, foi a ver televisão que comecei a pensar nisto.
Há uma série que a minha mãe gosta muti que se chama 'Judging Amy' que fala sobre a Amy que é uma juíza, e a vida pessoal dela assim como os casos que chegam a tribunal para ela tratar.
O caso que eu vi era sobre um jovem gótico, cuja namorada se suicidou.
Ele era acusado de a ter feito suicidar-se.
Já agora, uma parte engraçada...
Ela chamava-se Julieta, ele era apelidado de Romeu e as famílias deles separaram-nos um do outro. x)
Foi aí que eles fizeram um pacto de suícidio: se não podiam estar juntos em vida, iam estar juntos na morte.
O que se passou foi que ele desistiu a meio, vendo a namorada morrer mas sem ter coragem de se suicidar juntamente com ela.
A juíza perguntou-lhe várias vezes o porquê de ele não se ter suicidado também dado que ele escrevia poemas e músicas e tudo na base da morte ser uma coisa bela e perfeita.
Foi aí que ele começou a chorar dizendo que tinha medo e que, afinal de contas, também era um hipócrita como toda a gente.
Esta parte ficou-me na cabeça.
Será realmente que pregamos o que não cumprimos?
Somos realmente todos hipócritas?
Pensando bem no assunto, acho que de uma maneira ou de outra, a resposta é:
'Sim, somos.'
Não quero tentar ofender ninguém com isto, mas é apenas o que eu acho.
É próprio da raça humana.
Eu também sou.
No final, somos todos...